As infecções do sítio cirúrgico (ISC) continuam sendo uma das grandes preocupações na ortopedia oncológica. Mesmo com todos os avanços da medicina e os cuidados durante os procedimentos, essas infecções ainda representam uma ameaça significativa à recuperação dos pacientes – tão desafiadora quanto o próprio câncer.
Um estudo recente realizado em um hospital de referência em Pernambuco trouxe dados relevantes sobre os riscos associados à ISC em pacientes com câncer musculoesquelético.
Por que isso importa?
A cirurgia é um dos principais pilares no tratamento de tumores musculoesqueléticos, e quando ocorre uma infecção no local operado, o processo de recuperação pode ser comprometido, exigindo novas intervenções, uso prolongado de antibióticos e, em casos mais graves, risco de óbito.
Evitar infecções em cirurgias ortopédicas oncológicas exige atenção a múltiplos fatores – desde o tamanho da equipe médica até a necessidade de transfusão sanguínea. Monitorar a resposta inflamatória por meio de marcadores como a IL-6 pode ser um caminho promissor para prevenir complicações e melhorar o prognóstico dos pacientes.
Para saber mais acesse o link: https://doi.org/10.17058/reci.v13i1.17595
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